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Parcelamento de tributos e taxas municipais durante pandemia passa pela CCJ

Por: JOTA ABREU
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14 de outubro de 2020 - 15:59
André Moura | REDE CÂMARA

A CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa) aprovou durante reunião ordinária nesta quarta-feira (14/10) o parecer de legalidade ao PL (Projeto de Lei) 157/2020, que prorroga automaticamente as parcelas de tributos municipais por 180 dias e cria o Programa de Parcelamento de Emergência (PPE). A proposta é de autoria do vereador Alfredinho (PT).

Segundo o texto, o Poder Executivo fica autorizado a prorrogar automaticamente as parcelas vencidas e prestes a vencer dos tributos municipais IPTU (Imposto Territorial Urbano), ISS (Imposto sobre serviços), ITBI (Impostos sobre Transmissão de Bens Imóveis) e multas de trânsito, pelo prazo de 180 dias, em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), que levou o município a decretar situação de emergência. A proposta também autoriza a criação do Programa de Parcelamento de Emergência – PPE, com parcelamento de tributos municipais no período em que a cidade estiver sob o estado de situação de emergência, em até 60 parcelas.

O parecer aprovado pela CCJ, e elaborado pela vereadora Sandra Tadeu (DEM), inclui alterações na proposta original, excluindo alguns dos tributos por conta de especificidades avaliadas pela relatora. Na Justificativa, o autor da iniciativa explica que a proposição pretende colaborar com a economia da cidade, dando prazo maior para pagamento dos tributos e encargos municipais, “sem que se comprometa a saúde financeira da Prefeitura, uma vez que poderá cortar gastos oriundos da desnecessidade de oferecimento de certos serviços públicos”, diz o documento.

Também foi aprovado o parecer de legalidade, elaborado pelo vereador George Hato (MDB), ao PL 64/2019, de autoria do vereador Ricardo Nunes (MDB), que trata da obrigatoriedade de implantação de sistema de vigilância eletrônica por câmeras nas unidades educacionais da rede pública da cidade.

A proposta determina a implantação de sistema de vigilância em ambientes internos e externos das unidades da rede pública e das entidades parceiras conveniadas com a Prefeitura. O sistema deverá ser composto pela instalação e manutenção de câmeras de vídeo ou similar, com monitoramento remoto e integrado por sistema de circuito interno nas unidades educacionais. O projeto agora continua tramitando na Casa.

No total, oito pareceres de legalidade e três redações finais foram aprovados na reunião ordinária desta quarta-feira, conduzida pelo presidente da CCJ, vereador João Jorge (PSDB), com participação dos vereadores Caio Miranda Carneiro (DEM)Prof. Claudio Fonseca (CIDADANIA)Celso Jatene (PL), George Hato (MDB), Reis (PT)Rute Costa (PSDB) e Sandra Tadeu (DEM).

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