Câmara Municipal debate Orçamento 2010 em audiência pública

11 de dezembro de 2009 - 03:18

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Odilon Guedes
Economista e ex-vereador Odilon Guedes discute as prioridades da proposta orçamentária

 

Na terça-feira (08/12), os vereadores aprovaram em plenário a proposta de Orçamento para o exercício de 2010 cujo relatório foi assinado pelo vereador Milton Leite (DEM). A peça (PL 636/09, do Executivo) foi aprovada, em primeira fase de discussão.
 
Agora, a proposta orçamentária recebeu as emendas dos vereadores e será votada em segunda discussão na próxima semana. Para discutir o Orçamento 2010, a Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal de São Paulo realizou audiência pública nesta sexta-feira (11/12), no Plenário Primeiro de Maio.
 
Vereadores do PT, como Arselino Tatto e Antônio Donato, criticaram o montante de verbas para publicidade e tacharam a proposta para 2010 de “peça de ficção”. A Oposição anuncia que vai apresentar substitutivo da bancada à peça orçamentária.
 
Marcos Scarpi, representante da Secretaria Municipal de Planejamento, voltou a salientar a crise financeira pela não-finalização de algumas obras. Mas, ainda segundo ele, nenhum investimento foi paralisado.
 
Entre os que se manifestaram pela sociedade civil, o advogado Fábio Siqueira se queixou do esvaziamento das audiências públicas e da transferência do CEU Três Marias do Jardim Ângela para o Capão Redondo, lembrando que a Prefeitura havia comprado terreno no primeiro bairro para construir uma unidade desse equipamento lá.
 
Os participantes também consideraram imprescindível o “casamento” entre a lei orçamentária e o Plano Plurianual 2010-2013, também aprovado na terça-feira (08/12).
 
Estiveram presentes à audiência pública os vereadores Floriano Pesaro (PSDB), Gilson Barreto (PSDB), Jamil Murad (PCdoB), Antonio Donato e Arselino Tatto, além do ex-vereador Odilon Guedes.

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Odilon Guedes
Odilon Guedes, do Movimento Nossa São Paulo
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Marcos Scarpi e Pesaro
Chefe de gabinete da SEMPLA, Marcos Scarpi, e vereador Pesaro
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Marcos Scarpi
Crise financeira prejudicou algumas obras, admite Scarpi

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