
Cuidar de quem vive com diabetes não pode ser uma escolha, é um compromisso. Sendo ou não político, abraço essa causa por toda a vida. Na Câmara Municipal de São Paulo e também nas ruas, sigo firme nessa luta.
Minha trajetória com esse tema começou ao acompanhar de perto uma mãe pâncreas. Minha admiração por ela na luta diária dos cuidados com a filha me fez compreender o impacto do diabetes no dia a dia das famílias. Quando assumi meu primeiro mandato, percebi que poderia usar o legislativo para transformar essa realidade.
Logo no início, fiz uma indicação para distribuição gratuita de sensor de glicose para quem tem diabetes tipo 1.
Então veio meu primeiro projeto: o Auxílio Mãe Pâncreas, que reconhece e apoia mães que se dedicam ao cuidado dos filhos com diabetes.
Na sequência, apresentei o PL 607/2023 para criar a Política Municipal de Prevenção e Assistência Integral à Pessoa com Diabetes, com campanhas educativas, atendimento prioritário e fornecimento de insumos modernos.
Também sigo acompanhando o PL 2687/22, que reconhece o diabetes tipo 1 como deficiência. Mesmo sendo uma pauta federal, fui a Brasília e sigo mobilizado pela derrubada do veto presidencial.
Antes mesmo do segundo mandato, propus a criação da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa com Diabetes, para unir esforços, fiscalizar políticas públicas e ampliar a conscientização.
Entre as vitórias recentes, destaco a aprovação, em primeira votação, do projeto que garante sensor de glicemia gratuito para crianças com diabetes tipo 1, e do PL 550/2025, que torna obrigatório o teste de glicemia capilar na triagem de urgência e emergência.
Outro projeto apresentado neste ano é o PL 565/2025, que inclui pessoas com diabetes como grupo prioritário no programa Cidade Solidária, reforçando a política de Segurança Alimentar e Nutricional.
Nosso compromisso é real. Seguimos lutando por mais saúde, dignidade e direitos para quem vive com diabetes em São Paulo.