A vereadora Janaína Lima (MDB) é uma das integrantes da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Violência e Assédio Sexual Contra Mulheres. A advogada, especialista em direito público, busca trabalhar em prol de vítimas de violência obstétrica.
A vereadora Ely Teruel (PODE) integra a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Violência e Assédio Sexual Contra Mulheres. Em seu primeiro mandato, ela se envolveu com assuntos de defesa das crianças, jovens e mulheres.
A vereadora Luna Zarattini (PT) integra a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Violência e Assédio Sexual Contra Mulheres. Cientista social e advogada, Luna é a vereadora mais jovem da Casa e está em seu primeiro mandato.
A vereadora Sandra Santana (PSDB) ocupa a sub-relatoria da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Violência e Assédio Sexual Contra Mulheres. Em seu primeiro mandato, ela contribui com os trabalhos apurando denúncias de crimes contra as mulheres.
A vereadora Silvia da Bancada Feminista (PSOL) é relatora da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Violência e Assédio Sexual Contra Mulheres. A parlamentar, engajada em movimentos sociais, apresentou em 2023 um manifesto com mais de 200 assinaturas para que crimes contra as mulheres fossem investigados pelo Legislativo municipal.
O PL (Projeto de Lei) 150/2023 quer garantir mais segurança aos equipamentos públicos que fazem o acolhimento às mulheres vítimas de violência na capital. A proposta é da vereadora Elaine do Quilombo Periférico (PSOL), com coautoria da vereadora Silvia da Bancada Feminista (PSOL).
A vereadora Edir Sales (PSD) ocupa a vice-presidência da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Violência e Assédio Sexual Contra Mulheres. A professora, advogada e radialista tem uma preocupação especial quanto às pautas femininas.
A vereadora Dra. Sandra Tadeu (UNIÃO) preside a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Violência e Assédio Sexual Contra Mulheres. Esta é a terceira vez que a médica pediatra e sanitarista participa de uma CPI sobre o tema no Parlamento municipal.
De acordo com um levantamento da ONU (Organização das Nações Unidas), o Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial de feminicídio. Até outubro de 2023, de acordo com o Ministério das Mulheres, foram registradas 74 mil ligações com pedidos de ajuda. Em 2022, este número era de 73 mil contatos. Você sabia disso?
Conhecida como Lei Maria da Penha, a Lei nº 11.340/2006, que completou 16 anos em agosto de 2022, foi criada para prevenir e punir atos de violência física, verbal, moral, sexual e patrimonial contra as mulheres, é considerada legislação referência no combate à violência contra mulher em todo o mundo.
